Vou tentar ser curto para não azedar com "foleirices" o amigo do outro lado da ilha...
a intenção das "foleirices" era tão só brincar, aceitando na boa, réplicas semelhantes pk tudo isto era para brincar sem kualker tipo de intenção e seria feito entre amigos e pessoas de bem.
Assim não foi entendido e é legítimo haver kem tem o direito de levar as coisas da vida muito a sério e não serei eu a kerer estragar os propósitos do blog.
Desde já as mhs desculpas a quem mais th ficado chocado/melindrado e tal não mais se irá repetir.
Abraço amigos
terça-feira, 18 de março de 2008
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2 comentários:
.....UUUMMMM!!! (citando os Gato Fedorento), tens um jeito muito "esqueszito" de brincar!
afinal o recado serviu para alguma coisa!(pois estou a ver que ficaste em sentido, ó Vivaldo Policia!). Afinal quem ficou azedo foste tú! E tão azedo que até cometeste a "gafe" de dizer que estou do "outro lado da ilha", qd na verdade estou é no meio do Atlântico! Devias de ter tido aulas de Geografia no CPSCh.
Um abraço, ó lagartão!
...É assim que se transcreve uma notícia: no seu devido contesto!
JN
"Não há o mesmo amor à camisola"...
(E tentou roubar Eusébio ao Benfica)...
Hilário da
Conceição
Ex-futebolista
Em 2008, Hilário cumpre dois aniversários importantes os 50 anos de estreia com a camisola do Sporting e a mesmo tempo de estreia na selecção nacional. "Gostava que o Sporting fosse campeão, vencesse a Taça de Portugal e a Taça UEFA. Não peço homenagem, só isso mesmo". É assim, de forma humilde, que Hilário Rosário da Conceição, 69 anos cumpridos no dia 19 de Março, natural de Moçambique, encara a sua relação com o clube que o tornou conhecido para o futebol como lateral esquerdo veloz, pujante e polivalente.
Quando, com 15 anos, foi recrutado para o Atlético de Lourenço Marques, teve de esperar um ano para estrear-se. "Não me adaptava às chuteiras, de tão habituado que estava a jogar descalço", recorda.
Um emprego era tudo, e quem lhe deu o lugar de canalizador foi o Sporting de Lourenço Marques. Daí para o Sporting Clube de Portugal foi um salto. O "Gron" - alcunha que significa preto, num dos dialectos angolanos - foi eleito o melhor lateral-esquerdo do Mundo em 1966, pelos "Magriços". Falhou a final da Taça das Taças, que o Sporting conquistou, por ter fracturado a perna dois dias antes. E tentou roubar Eusébio ao Benfica. A cobiça internacional nunca o seduziu o suficiente para sair de Alvalade.
"Certa vez defrontei a Itália pela selecção e, no final do jogo, o Herrera quis levar-me, a mim e ao Eusébio, para o Inter. Nem sequer respondi. O dinheiro nunca me moveu. Tive o Palmeiras, o Santos e o Botafogo atrás de mim, mas não liguei nenhuma. O que me motivava era jogar à bola e estar com os amigos. No final dos jogos ia jantar com o Eusébio, Coluna, Matateu, fossem de que clube fossem. Éramos todos amigos", lembra. Em 1973, depois de três campeonatos, três Taças de Portugal e uma Taça das Taças em mais de 15 anos de leão ao peito, abandonou a competição. Passou a treinador, no Sporting de Braga e no Águeda. Sagrou-se campeão em Moçambique, pelo Ferroviário e pelo Matchedje, e causou polémica ao confessar o uso de doping.
Voltaria ao Sporting para adjunto de Carlos Queiroz. "Foi por acaso. Vim despedir-me, porque ia para Moçambique no dia a seguir para treinar um clube, mas fui trocado. Queiroz soube e ofereceu-me trabalho no clube. Graças a Deus!", suspira.
Reformou-se aos 65 anos. "Coloquei-me à disposição do Sporting para trabalhar de graça. Até que há dois anos saí, por um desentendimento com José Manuel Torcato. Hoje, continuo nos núcleos do clube, mas sinto que já não há o mesmo amor à camisola", diz quem elege José Augusto e Garrincha como os adversários mais difíceis que teve de defrontar".
Gaifanas
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